A semana da tão aguardada reunião de setembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed) chegou. Entre terça e quarta-feira, os membros votantes do colegiado vão decidir a magnitude do novo aumento da taxa de juros dos EUA, atualmente no intervalo entre 2,25% e 2,5% após a alta de 75 pontos-base em decisão unânime na reunião de julho.
A expectativa para 85% do mercado é de nova alta de 0,75 ponto percentual nas taxas do fed funds, com um Federal Reserve (Fed) pressionado pelas últimas leituras dos indicadores de inflação nos EUA. Até a divulgação de novos dados dos níveis de preço na semana passada, ainda havia precificação de uma elevação de meio ponto percentual.
No entanto, os analistas aumentaram as projeções sobre o quanto a autoridade monetária americana poderia ser mais agressiva ainda neste ano na luta contra a inflação, inclusive com parcela de 15% do mercado projetando uma alta em 100 pontos-base. A falta de calibragem nas expectativas causou perdas substanciais nos mercados acionários a nível global semana passada.
O Banco Central americano vem agindo com maior sensibilidade aos novos indicadores, de acordo com Julia Braga, professora de economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). “O BC está tendo uma atuação bastante discricionária, abandonando uma regra antiga de política monetária. Isso, por si só, já traz um elemento de mais incerteza a respeito da atuação”, avalia Braga. ''- Fonte: Investing.com
Fala comigo caríssimos. Tudo bem com vocês?
Espero que sim!
Bom meus amigos. Eu só vejo mais alta para nosso índice, seguimos vendendo Ouro e Euro.
Na análise, aplico estrutura de mercado, análise de tendência, rastros institucionais, projeções e retrações de Fibonacci, Liquidez e o principal, Natureza de Mercado.
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