IBOV SEMANAL – O INÍCIO DE UMA NOVA CRISE ECONÔMICA
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O Ibovespa fechou a semana em baixa de –3,73%, a 96.551,00 pontos.
Nesta semana tivemos o alvo do padrão gráfico “Cunha Ascendente como padrão de Reversão de Baixa” atingido, em 95.684,67 pontos. Este desenho gráfico, desenhado em função do movimento registrado entre janeiro e julho de 2021, teve o rompimento da linha inferior da cunha (ou seja, o ponto de entrada para o movimento de baixa) na semana do dia 05/07/2021.
Do momento do rompimento da linha inferior da cunha até atingir o alvo projetado, levou mais de 370 dias (julho de 2021 até julho de 2022). Este padrão gráfico ajudou a identificar o início da tendência de baixa do Índice Bovespa, a partir da máxima registrada em 131.190,30 pontos. Da mesma forma, todo o movimento identificado neste padrão gráfico, teve como indicadores de confirmação a MMA-9 (Média Móvel Aritmética dos últimos nove períodos) e o IFR (Índice de Força Relativa).
Dando-se continuidade à análise do gráfico semanal do Ibovespa, continua em vigor a projeção do desenho gráfico “Ombro-Cabeça-Ombro”, também de tendência baixista, fixado em 83.448,00 pontos. Lembrando que os “Ombros” são as máximas 125.323,53 pontos e 121.628,22 pontos; e entre elas, a “Cabeça”, é a máxima de 131.190,30 pontos.
Destaque importante desta semana para o rompimento da MMA-200 (Média Móvel Aritmética dos últimos duzentos períodos) pela MMA-9, indicando-nos mais uma confirmação da forte tendência de baixa na bolsa de valores brasileira. Este rompimento aconteceu poucas vezes no gráfico e ele registra justamente em épocas de grandes crises econômicas, a saber:
1998/1999 = Crise de desvalorização do real frente ao dólar;
2001/2002 = Crise da Bolha Ponto Com;
2008/2009 = Crise dos Subprime;
2011/2012 = Crise do Limite de Dívida;
2015/2016 = Crise de Recessão Brasileira;
2020/2021 = Crise da Covid-19;
Ou seja, com o rompimento da MMA-200 pela MMA-9 podemos estar diante de uma nova crise econômica, tendo como principal vetor o aumento generalizado da inflação em âmbito global.
Da mesma forma, o IFR continua apontado em direção à região de sobrevenda, também nos indicando a tendência de baixa.
Portanto, com a queda semanal atingindo a projeção do padrão gráfico “Cunha Ascendente de Baixa”, bem como a projeção do desenho gráfico “OCO” ainda em vigor, o rompimento da MMA-200 pela MMA9 confirmando a tendência de baixa, da mesma forma a confirmação do IFR, é de se acreditar na continuação da tendência de baixa nas próximas semanas, tendo potencial para “testar” o próximo suporte significativo dos 93.386,55 pontos.
O Ibovespa fechou a semana em baixa de –3,73%, a 96.551,00 pontos.
Nesta semana tivemos o alvo do padrão gráfico “Cunha Ascendente como padrão de Reversão de Baixa” atingido, em 95.684,67 pontos. Este desenho gráfico, desenhado em função do movimento registrado entre janeiro e julho de 2021, teve o rompimento da linha inferior da cunha (ou seja, o ponto de entrada para o movimento de baixa) na semana do dia 05/07/2021.
Do momento do rompimento da linha inferior da cunha até atingir o alvo projetado, levou mais de 370 dias (julho de 2021 até julho de 2022). Este padrão gráfico ajudou a identificar o início da tendência de baixa do Índice Bovespa, a partir da máxima registrada em 131.190,30 pontos. Da mesma forma, todo o movimento identificado neste padrão gráfico, teve como indicadores de confirmação a MMA-9 (Média Móvel Aritmética dos últimos nove períodos) e o IFR (Índice de Força Relativa).
Dando-se continuidade à análise do gráfico semanal do Ibovespa, continua em vigor a projeção do desenho gráfico “Ombro-Cabeça-Ombro”, também de tendência baixista, fixado em 83.448,00 pontos. Lembrando que os “Ombros” são as máximas 125.323,53 pontos e 121.628,22 pontos; e entre elas, a “Cabeça”, é a máxima de 131.190,30 pontos.
Destaque importante desta semana para o rompimento da MMA-200 (Média Móvel Aritmética dos últimos duzentos períodos) pela MMA-9, indicando-nos mais uma confirmação da forte tendência de baixa na bolsa de valores brasileira. Este rompimento aconteceu poucas vezes no gráfico e ele registra justamente em épocas de grandes crises econômicas, a saber:
1998/1999 = Crise de desvalorização do real frente ao dólar;
2001/2002 = Crise da Bolha Ponto Com;
2008/2009 = Crise dos Subprime;
2011/2012 = Crise do Limite de Dívida;
2015/2016 = Crise de Recessão Brasileira;
2020/2021 = Crise da Covid-19;
Ou seja, com o rompimento da MMA-200 pela MMA-9 podemos estar diante de uma nova crise econômica, tendo como principal vetor o aumento generalizado da inflação em âmbito global.
Da mesma forma, o IFR continua apontado em direção à região de sobrevenda, também nos indicando a tendência de baixa.
Portanto, com a queda semanal atingindo a projeção do padrão gráfico “Cunha Ascendente de Baixa”, bem como a projeção do desenho gráfico “OCO” ainda em vigor, o rompimento da MMA-200 pela MMA9 confirmando a tendência de baixa, da mesma forma a confirmação do IFR, é de se acreditar na continuação da tendência de baixa nas próximas semanas, tendo potencial para “testar” o próximo suporte significativo dos 93.386,55 pontos.