-O mundo está passando por uma grande transformação. Os eixos econômicos que antes dominavam a cena global, agora estão passando por profundas mudanças, dentre elas, a mais importante de todas, a inflação.
-Todos devem se lembrar que a Inflação em um passado nem não tão distante, era uma doença única e exclusiva dos países emergentes, porém, com as mudanças nas regras macroeconômicas, passamos ver que os países considerados “sadios” também contraíram a tal doença inflacionária.
-Fenômenos como disputas comerciais, guerras e pandemias (que podem se tornar frequentes), afrouxaram as economias consideradas fortes, trazendo impactos significativos de demandas.
-Porém, na contramão desse caos, temos novidades surgindo e outras sendo ressuscitadas.
-a) Surgiu: Sugiram novidades em relação a produção/substituição das energias consideradas sujas graças aos constantes avanços tecnológicos.
-Em décadas passadas tínhamos a corrida espacial em voga, hoje, temos a corrida tecnológica, e quem sair na frente terá a vanguarda mundial em suas mão bem como, o domínio intelectual das novas tecnologias.
-É lógico que esse processo transitório poderá levar algumas décadas, mas, com a pandemia e a "guerra", esse processo poderá ser encurtado em 50% do tempo (no máximo uma década), visto, que energia e tecnologia são o "Santo Grall" do futuro da humanidade, e grandes potências, não abriram mãos de dominarem esses dois campos estratégicos/competitivos.
-b )Ressuscitando: Energias que utilizam como base o urânio, poderão entrar de vez no “rol” de energias mais utilizadas, logo, empresas ligadas a esse setor poderão se beneficiar e muito da transição energética que estar por vir.
-Muitos ainda defendem que a energia produzida através dessa substância é altamente perigosa, mas, fazendo uma breve análise, vermos que tal energia é produzida a anos pela humanidade e, dado a complexidade, e principalmente a quantidade de usinas existente ao redor do globo, pouco, ou, quase nada, tivemos de danos ambientais graves se compararmos estatisticamente, e, quando houve, foram por causas naturais em sua grande maioria, ou, por falha humana (falta de manutenção), mas temos a favor nos dias de hores os avanços tecnológicos que podem contribuir e muito para que esse tipo de energia seja utilizado de forma escalonada na transição energética global de forma muito mais segura.
-De momento, o gráfico diário está sugerindo que possamos ter um novo pivô de baixa querendo se formar com a perda da LTB e da região de 103,2K e, seu destino, poderão ser em: 101,5K e 98,9K.
Resolvi ressuscitar as análises abaixo, pois, vale a pena ler. Como os sábios dizem; “Só o tempo nos dirá se estamos certos!”
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