Atualmente existe uma complexidade de fatores envolvendo o mercado financeiro num todo. Quando olhamos para o mercado dos EUA, temos no horizonte a questão do crescimento da inflação e ao mesmo tempo a incerteza sobre o impacto na nova variante viral. Analisando o gráfico diário do S&P500, nos deparamos com dois padrões de ruptura das bandas de bollinger. Esse padrão é comum em movimentos de intraday quando o mercado está armando um pivot de baixa monstruoso.
Pelo visto já podemos falar de monstros, porque a situação é obscura. O problema se intensifica quando a bolsa dos EUA estava no topo e por outro lado o IBOV, nesse mesmo período, estava renovando fundos. A situação do IBOV é muito, mas muito ruim. Dá para ver nos comentários de gestores que eles estão perdidos, talvez eles sempre estiveram perdidos, mas como a bolsa estava subindo eles achavam que estavam certos em tudo. Lembro que em determinado período alguns debochavam dos estrangeiros que estavam com fluxo vendedor no ápice das altas do IBOV. No entanto, agora são os estrangeiros que estão comprando um IBOV 23% abaixo do topo histórico. É nítido que acabou o fôlego até mesmo da alavancagem. Fundos com benckmarq no IBOV estão com péssimos resultados. Quem é novo no mercado, ou seja, quem entrou nos últimos quatro anos está trocando B3 pelo mercado de criptomoedas. Inclusive acredito que essa postura se tornará mais rentável do que aportar capital no mercado com tantas nuances problemáticas. Também é importante lembrar que 2022 é ano de eleição no Brasil.
Não estou querendo te assustar, já era para você estar assustado! Se situação se complicar nos EUA, por aqui em terra tupiniquim sofreremos exponencialmente mais.
Recomendo que vejam a minha publicação "Cinco Sinais para Tirar o Sono de Qualquer Investidor"
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