O índice S&P 500, um dos mais relevantes do mundo, que replica uma carteira teórica com as 500 ações das empresas de maior capitalização de mercado dos EUA, renovou hoje a máxima histórica, aos 3.712 pontos! Do pior momento do ano em 23 de Março até hoje, o índice já subiu 70,62%. Essa alta impressionante foi possível diante dos esforços sem precedentes em todo o mundo, com estímulos monetários e medidas para conter a crise financeira causada pelo isolamento social devido a pandemia.
Outro ponto importante em relação à alta, mesmo não tendo ainda vacinação em massa em nenhum país do mundo e os países estarem muito mais endividados do que antes, é que o valor da moeda fiduciária está caindo, a inflação deve chegar em todo o mundo e com isso, os ativos de risco como ações se valorizam, não porque as empresas estão bem, longe disso, mas porque o valor do dinheiro é que irá diminuir, inflando o preço dos ativos.
Até que ponto os preços inflados das ações nos EUA poderão continuar baseado unicamente em queda no valor do dólar e expectativa de vacinação? Será que o preço está se descolando da realidade e saúde financeira das empresas? Existem indicativos que sim, mas enquanto a euforia persiste e o dinheiro perde seu valor com a impressão quase sem fim pelos Bancos Centrais fica difícil defender uma expectativa de mercado baixista no curto prazo.
Portanto, no momento a festa continua, em meio à pandemia, governos endividados e economias devastadas, mas o preço das ações antecipa movimentos e cenários futuros e os preços hoje dizem que o mundo aposta em vacinação de todos, acordos de flexibilização entre nações, estímulos monetários e juros baixos por longo tempo entre outras questões, mas a frustração pode ser grande, assim como a queda, caso esse conjunto de expectativas seja interrompida por algum motivo. Por enquanto, segue o jogo!
Outro ponto importante em relação à alta, mesmo não tendo ainda vacinação em massa em nenhum país do mundo e os países estarem muito mais endividados do que antes, é que o valor da moeda fiduciária está caindo, a inflação deve chegar em todo o mundo e com isso, os ativos de risco como ações se valorizam, não porque as empresas estão bem, longe disso, mas porque o valor do dinheiro é que irá diminuir, inflando o preço dos ativos.
Até que ponto os preços inflados das ações nos EUA poderão continuar baseado unicamente em queda no valor do dólar e expectativa de vacinação? Será que o preço está se descolando da realidade e saúde financeira das empresas? Existem indicativos que sim, mas enquanto a euforia persiste e o dinheiro perde seu valor com a impressão quase sem fim pelos Bancos Centrais fica difícil defender uma expectativa de mercado baixista no curto prazo.
Portanto, no momento a festa continua, em meio à pandemia, governos endividados e economias devastadas, mas o preço das ações antecipa movimentos e cenários futuros e os preços hoje dizem que o mundo aposta em vacinação de todos, acordos de flexibilização entre nações, estímulos monetários e juros baixos por longo tempo entre outras questões, mas a frustração pode ser grande, assim como a queda, caso esse conjunto de expectativas seja interrompida por algum motivo. Por enquanto, segue o jogo!